Salve cabrochas e rapaziada!
Aqui se concentra e daqui logo partirá nosso cortejo, mas quem conduzirá a brincadeira é você. Pode clicar, rolar e explorar a vontade!
Um percurso interativo pelo acervo de registros e histórias dos inesquecíveis carnavais do Bloco Escravos da Mauá...
Bloco
Escravos
da Mauá
Salve Largo de
São Francisco
da Prainha!
VOCÊ POR AQUI?
QUE BOA COMPANHIA!
Ao longo de quase 30 anos de samba, amizade e política, o Bloco Escravos da Mauá desfilou pelos bairros portuários do Rio de Janeiro, deixando mensagens, imagens, lutas e histórias. Neste website, propomos uma investigação não linear do acervo de memórias digitais, afinal, não é à toa que o chamamos de cortejo: a ideia é todos partirmos do mesmo ponto, mas cada um fazer o caminho do seu jeito.
No carnaval, os cortejos do Escravos da Mauá sempre foram uma espécie de "palco" para o cantar e contar a história da região, em apresentações artísticas que, lembrando o passado fazem, ao mesmo tempo, acontecer a energia do presente. Materiais, imagens, sons, dados, obras, relatos e curiosidades fazem parte desta coleção, que será, ao longo dos anos, alimentada por novos capítulos da história do carnaval de rua carioca.
PRA QUEM PEGOU O BLOCO ANDANDO...
O bloco Escravos da Mauá foi fundado em 1992 por um grupo de amigos, quase todos funcionários do INT - Instituto Nacional de Tecnologia, que tem sede na Avenida Venezuela, nos arredores da Praça Mauá. Desde o seu primeiro desfile no Carnaval de 1993, fez do belo Largo de São Francisco da Prainha, na rua Sacadura Cabral, a sua sede social a céu aberto. O bloco percorre as ruas do bairro da Saúde, nas proximidades da Praça Mauá, da Pedra do Sal e do Morro da Conceição e do Cais do Valongo. Seus sambas cantam a história dos eventos e personagens que hoje configuram região denominada por Heitor dos Prazeres de Pequena África, berço dos primeiros Ranchos e do "carnaval de rua" do Rio de Janeiro, que já foi local de moradia, trabalho e/ou encontro para grandes chorões e sambistas cariocas como Pixinguinha, João da Baiana, Sinhô e Donga.
O QUE PASSOU
E O QUE VIRÁ...
Ao longo de quase 30 anos de samba, amizade e política, o Bloco Escravos da Mauá desfilou por aí, deixando marcas, mensagens e imagens. Clique nos anos da nossa linha do tempo para saber
mais sobre os eventos que marcaram essa história!